Como os hábitos de brinquedos sexuais mudaram na pandemia (especialmente a demanda por quietos)

As empresas de brinquedos sexuais, como a Lovehoney, viram grandes picos nas vendas durante a pandemia, especialmente de vibradores silenciosos. Você seria perdoado por pensar que todo mundo estava se masturbando mais durante a pandemia.

Empresas de todo o mundo relataram picos dramáticos nas vendas de brinquedos sexuais desde quase o início da pandemia;de acordo com o The New York Times, Wow Tech Group, empresa controladora da We-Vibe e Womanizer, viu um aumento de 200% nas vendas online entre abril de 2019 e abril de 2020. Da mesma forma, o Los Angeles TimesrelatadoLelo, a marca de brinquedos sexuais de luxo com sede em Estocolmo, viu um aumento de 60% nas vendas pela Internet em março de 2020. E um estudo de 2021Publicadosno Journal of Psychosexual Health observa que as vendas de bonecas sexuais, lingerie e brinquedos sexuais aumentaram durante os bloqueios do COVID-19 na Austrália, Grã-Bretanha, Dinamarca, Colômbia, Nova Zelândia, Itália, Espanha, França, Índia, América do Norte e Irlanda, possivelmente devido ao mesmo impulso de compra de pânico que levou ao acúmulo de papel higiênico.

Não é só que as pessoas estão comprando mais brinquedos sexuais – elas estão atrás de alguns em particular.O vendedor de brinquedos sexuais online Lovehoney diz que os canadenses estavam particularmente interessados ​​em brinquedos sexuais silenciosos, o que levou a um salto de 25% nas vendas de produtos como o Whisper Quiet Classic Vibrator